quarta-feira, 25 de maio de 2011

Módulo 7- Produção Gráfica 1

Cartaz Dia da Escola

Foi proposta a criação de um cartaz que divulgasse toda a comunidade escolar a cerca do dia da escola (18 de Maio). Para isto, criei um cartaz que provocasse atenção do público leitor.





Cartaz Oferta Formativa


Foi proposta pala direcção da escola, a criação de um cartaz para a divulgação da Oferta Formativa do próximo ano lectivo (2011/2012). Neste cartaz teria de constar todos os cursos, actividades extra curriculares e imagens de espaços da escola, tudo aquilo que faz destacar, entre dezenas, a Escola Secundária Rocha Peixoto.
Toda a turma sofreu uma avaliação para que fosse escolhido um cartaz, com isto o meu foi o eleito.





Devido a um pedido de alteração em alguns pontos do cartaz este foi o final.



As alterações pedidas foram:
Acrescentar o ensino básico,alterar o tipo de imagens(algumas), tirar os níveis , acrescentar o ensino básico e secundário nos cursos nocturnos e colocar a
o vermelho nos científicos humanísticos.

Módulo 6 - Edição electrónica 2

De 31 de Março a 3 de Abril fomos representar voluntariamente a nossa escola (Escola secundária de Rocha Peixoto) através do curso de Design Gráfico. Durante os 4 dias a turma, dividida em diferentes grupos, esteve presente nesta exposição a orientar as pessoas que quereriam ser informadas a cerca do curso.
Para que houvesse maior contacto com os visitantes pensamos em oferecer às pessoas algo realizado por nós… A ideia que surgiu foi criar um marcador de texto que possuísse uma fotografia da pessoa em causa.



1ª Proposta



Proposta Final




terça-feira, 22 de março de 2011

Jornal Panorama

O trabalho relativo a este módulo (paginação) consistiu na elaboração de um jornal, jornal este meio de divulgação das notícias relativas á Escola Secundária de Rocha Peixoto.

A proposta dada pelas professoras da disciplina, foi fazer toda a paginação do jornal, incluindo logótipo (Jornal Panorama). Desde sempre que este é desenvolvido por pessoas não especializadas em programas e até mesmo teoria da paginação, sendo até elaborado em Word (que em termos de paginação é completamente impensável faze-lo), por isso, foi-nos entregue esse projecto.

Passando á parte mais técnica, este trabalho foi desenvolvido em Scribus (programa de paginação).



Trabalho Final:
Página 1


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quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Aula (12/01/2011)

Propostas de logótipo para o jornal da escola (Panorama).




Após elaborar este logótipo comecei a trabalhar a paginação deste jornal no Scribus.

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Desdobrável sobre o curso profissional de Design Gráfico.

Este desdobrável foi proposto no âmbito de desenvolver um trabalho em que fosse criado num programa de paginação.
As ideias foram fazer um desdobrável em que desse-mos a conhecer as ofertas escolares da Escola Secundária de Rocha Peixoto referentes ao ano 2011/2012 ou divulgar o curso profissional de Design Gráfico,que neste caso foi o escolhido.

Todo este trabalho foi desenvolvido no Scribus(programa de paginação) e no Inkscape(programa vectorial),isto porque o Módulo é sobre Paginação.




Parte Exterior




Parte Interior


quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Paginação

Revista

O que é paginação:

Paginação é a composição de um texto, física ou digitalmente. A composição e paginação é realizada através da escolha adequada de fontes tipográficas e do layout de texto. Esses factores são combinados para que o layout do texto tenha um consenso com o conteúdo geral do tema. Na área de designer gráfico, deve-se também escolher e estudar detalhadamente o tipo de papel a ser utilizado, as tintas e os métodos de impressões futuras, sempre de acordo com o texto e também de acordo com a que se destina a impressão (jornal, revista, folhetos, apostilas, etc).

História da Paginação

A paginação foi inventada por Multitone Eletrônica em 1956 em Hospital do St Thomas em Londres para alertar os doutores que atendem a emergências. Desde então, paginar evoluiu no sophistication. Hoje, os milhões das mensagens são transmitidos aos povos que necessitam comunicações rápidas, de confiança do messaging.

No mundo de paginar há duas categorias distintas de sistema na operação. Há os sistemas paginando no local que são usados nos hospitais fazer saber à mesma informação urgente que quando foram inventados em 1956. O outro tipo é a paginação larga da área, que oferece características similares como a paginação no local, mas fornece a cobertura de rádio através de uma cidade, de uma região ou de um país melhor que em apenas um edifício do hospital.

Originalmente operando sobre radiofrequencies do AM, paginar movido para FM planeja antes de transformar-se um formulário ubiquitous das comunicações em torno do tornado e mundo tornando-se. Em alguns casos, antes que o advent de sistemas de telefone celular o pager estiver usado como uma recolocação para uma falta de serviços de telefone locais ou internacionais baratos.

Computação em grelha

Computação em grelha ou Computação em grade (do inglês Grid Computing) é um modelo computacional capaz de alcançar uma alta taxa de processamento dividindo as tarefas entre diversas máquinas, podendo ser em rede local ou rede de longa distância, que formam uma máquina virtual. Esses processos podem ser executados no momento em que as máquinas não estão sendo utilizadas pelo usuário, assim evitando o desperdício de processamento da máquina utilizada.

Definição de grelha

A grelha é o instrumento através do qual o designer organiza e sistematiza, de forma coerente, a informação que pretende transmitir. A grelha ésempre um auxiliar para a legibilidade e reconhecimento de informação.

A grelha permite introduzir unidade e coerência gráfica nos produtos de comunicação através de da introdução de padrões rítmicos de leitura.

O gráfico e o tipógrafo usam grelhas para desenhar anúncios de jornais, páginas de folhetos, catálogos, livros, publicações periódicas, etc.

O projectista de exposições usa-a para conceber o seu plano de exposições e mostras.

Ao ordenar as superfícies e espaços através dos quadros de uma grelha, o designer vai dispor os seus textos, fotografias e diagramas segundo critérios considerados «objectivos e funcionais».

Os elementos textuais e/ou pictóricos são apresentados em formatos com tamanhos pré-definidos pela grelha. O tamanho dos diversos elementos é determinado segundo a sua importância dentro do tema.

A incorporação de todos os elementos gráficos nas malhas de um sistema de grelhas cria um sentido de planificação, inteligibilidade e clareza, gerando uma ideia de ordem racional no desenho.

Esta ordem aumentará a credibilidade da informação e despertará confiança — pelo menos, segundo os adeptos da utilização de grelhas.

A informação hierarquisada com títulos, subtítulos, textos, ilustrações, imagens e legendas, todos eles dispostos na grelha de uma forma lógica, será não somente lida mais rápida e facilmente, mas também melhor entendida e retida na memória.

Para criar a identidade visual das empresas também se pode usar a grelha com sucesso. Esta abordagem engloba todos os meios visuais de informação, desde o cartão de visita até ao stand de exposições: todos os impressos para uso interno e externo, material de publicidade, veículos de carga e passageiros, placas com o nome e letreiros de edifícios, etc.

História da tipografia

A palavra tipografia é originada do idioma grego: “typos’, em português é denominado “forma” e “graphein” é traduzido como “escrita”. É a arte e o processo de criação na composição de um texto, física ou digital.

As noções de tipografia são muito utilizadas em design gráfico e a história da tipografia é muito ampla e tem uma bagagem teórica de muitos séculos!!

Tudo começa com a invenção da escrita, que, a princípio, era feita com desenhos. Mas, devido à dificuldade em representar tudo por desenhos, houve a necessidade de se criarem símbolos para a representação das palavras.

A escrita do homem sempre representou diferentes expressões culturais e implementou as trocas comerciais na antiguidade. Mas foi a partir da Revolução Industrial que a tipografia passou a ter um foco mais comercial, que foi fundamental para o desenvolvimento da propaganda. Além disso, ao aliar estética e espírito crítico teve influência decisiva em movimentos artísticos como o Dadaísmo, Futurismo, Construtivismo e a Bauhaus.

Paginaçao de jornais:

No jornal, a diagramação segue os objetivos e as linhas gráficas e editoriais desse impresso. As principais linhas editoriais para a diagramação incluem a hierarquização das matérias por ordem de importância. Já as considerações gráficas incluem legibilidade e incorporação equilibrada e não-obstrutiva dos anúncios. Essas características de design tipográfico compõem o design de jornais.
A editoração ou design editorial incorpora princípios do Design gráfico, que, por sua vez, é uma habilitação independente ou presente em cursos de design, além de ser uma disciplina que faz parte do currículo de Jornalismo, Publicidade e alguns cursos de Arquitetura nas universidades e faculdades. Termos correlatos e similares incluem, além dos já mencionados, layout, makeup ou pasteup.
Para paginar o conteúdo editorial, a atividade de diagramação precisa lidar com elementos gráficos (categorias de conteúdo visual) e aspectos (variáveis que podem alterar o resultado final).
As medidas utilizadas em paginação são geralmente em paicas e pontos, sendo que 1 P (uma paica) corresponde a 12 p (doze pontos).
O espaço delimitado de impressão dentro de uma página se chama mancha gráfica, onde cai tinta sobre o papel; fora destes limites, nada pode ser impresso e nenhum elemento pode ultrapassar. Nos casos em que a mancha ultrapassa as bordas do papel, diz-se que a impressão é sangrada.


Os elementos do design de jornal são classificados por:

Texto
O chamado "corpo de texto" é o tipo em que será impresso o conteúdo principal do jornal (matérias, colunas, artigos, editoriais, cartas etc.). A massa de texto costuma preencher mais da metade de toda a mancha gráfica do jornal e deve ser delimitada (rodeada) pelos outros elementos. Um formato comum para o corpo de texto em jornais é tipo serifado, com corpo (tamanho) 12 pontos.

Título
Desde a manchete, que fica na primeira página, até os títulos menores de artigos. São subdivididos em:
• subtítulo - (em algumas redações no Brasil, chamados de sutiã, linha-fina ou linha de apoio) colocado abaixo do título principal, complementa a informação do título e instigam à leitura do texto
• antetítulo - (em algumas redações no Brasil, chamados de chapéu ou cartola) colocado acima do título principal, complementando a informação do título e instigam à leitura do texto
• intertítulo ou quebras - colocado no meio do texto, para dividi-lo em seções e facilitar a leitura
• olho - colocado no meio da massa de texto, entre colunas, para ressaltar trechos e substituir quebras; são muito utilizados em entrevistas.

Foto
Fotografias, que em jornal e revista vêm sempre acompanhadas de legenda descritiva e do crédito para o fotógrafo.

Arte

O que se chama de arte em paginação são imagens produzidas para ilustrar, complementar visualmente ou substituir a informação do texto. Podem ser:
• Infográfico - que inclui mapas, gráficos estatísticos, seqüenciais e esquemas visuais;
• Charge - desenho geralmente satírico com personagens do noticiário, sem ter que necessariamente seguir opinião expressas em matérias relacionadas no jornal;
• Ilustração - todo tipo de desenho ou pintura que pode acompanhar um texto jornalístico. A ilustração pode ser uma versão ilustrativa do texto ou uma visão complementar ao texto, usando uma linguagem pictórica.

Vinheta
Mini-títulos que marcam um tema ou assunto recorrente ou em destaque; podem incluir mini-ilustrações e geralmente vêm acima do título da matéria ou no alto da página.

Box ou caixa
Um box é um espaço graficamente delimitado que normalmente inclui um texto explicativo ou sobre assunto relacionado à matéria principal.

Fio
Existe para separar elementos que, por algum motivo, podem ser confundidos.

Cabeçalho e Rodapé
Marcam o topo e a base da página, respectivamente, incluindo marcas básicas como editoria, data, número da edição e número da página; quando usado na primeira página, o cabeçalho inclui ainda a logomarca do jornal em destaque, preço e alguns nomes de chefia da equipe (presidente, diretor, editor-chefe).

Anúncio

Espaço de publicidade, único elemento de conteúdo não-editorial da paginação, produzido pela equipe comercial.

Aspectos que determinam a composição destes elementos sao:


Colunagem

A distribuição do texto em colunas verticais de tamanho regular, espaçadas e válidas para encaixar os elementos. Atualmente, o padrão em jornais standard é a divisão em 6 colunas, mas o uso de 8 colunas já foi predominante.

Cor
Uso de cores e matizes em jornalismo, que confere sentido e modifica a mensagem, muitas vezes sutilmente; até meados do século XX, os jornais de grande circulação não utilizavam impressão a cores, dependendo da escala de cinzas para matizar seus preenchimentos.

Espaçamento

Entrelineamento, entre colunas e entre cada elemento gráfico.

Fontes tipográficas

A escolha e o uso das fontes nos textos influem na maneira como o leitor apreende os textos, através da legililidade, dimensão e caráter das fontes.

Bibliografia

http://tipografos.net/glossario/grelha.html


http://www.worldlingo.com/ma/enwiki/pt/Pager

http://www.sobre.com.pt/o-que-e-paginacao

http://www.ccdr-alg.pt/ccdr/parameters/ccdr-alg/files/File/documentos/arq_pub/4_PUBLICACOES_DE_PRESTIGIO.pdf


http://www.psdesign.org/1grafico_servicos.html

http://henriquesdesigner.blogspot.com/2009/02/grelhas.html


http://design-ergonomia.blogspot.com/2006/03/o-sistema-de-grelhas-no-design-grfico.html

http://pt.wikipedia.org/wiki/Computa%C3%A7%C3%A3o_em_grelha

http://triodeletras.posterous.com/historia-da-tipografia

http://minteyelash.blogspot.com/2009/05/projecto-8-gutenberg-paginacao.html

http://pt.wikipedia.org/wiki/Editora%C3%A7%C3%A3o_eletr%C3%B4nica